
O corte do imposto, em vigor desde dezembro de 2008, foi apontado como um dos responsáveis pelo recorde de vendas obtido no ano passado, de 3,1 milhões de veículos. Com a volta da alíquota integral, os preços dos carros devem subir entre 3% e 4%, ainda que o repasse não ocorra de imediato ou integralmente.
Algumas marcas acreditam que os modelos nos pátios das lojas continuarão com descontos, mas aqueles que estão em falta vão chegar mais caros. Concessionários da General Motors já receberam comunicado para repassar o aumento da alíquota a partir de 1º de abril.
Até quarta-feira (24), as vendas acumuladas de automóveis e comerciais leves no mês somavam 221,7 mil unidades, montante que já ultrapassa toda a venda de fevereiro, de 221 mil unidades. Falta computar, porém, os licenciamentos do Estado de São Paulo nos últimos quatro dias.
O sistema de informática do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) foi afetado pelo rompimento de cabos de fibra óptica da Telefônica, atingidos durante os trabalhos de prolongamento da nova linha do Metrô, e os registros estão suspensos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário