O técnico brasileiro Carlos Alberto Parreira montou um time com a primeira preocupação de defender. Apenas um atacante e saídas rápidas nos contra-ataques. Os Bafana Bafana sentiram o início da partida e a pressão de ter um estádio lotado. Passada a ansiedade dos primeiros 45 minutos, a equipe melhorou consideravelmente na segunda etapa, principalmente pelo futebol rápido do trio de meio de campo Tshabalala, Modise e Pienaar.
O gol não demorou a sair. Foi aos 9min, em um chute preciso e cruzado de Tshabalala do lado esquerdo. No ângulo, um golaço. Na comemoração, coreografia bem ensaiada. Afinal, a dança está no sangue dos sul-africanos. Os jogadores já haviam desembarcado do ônibus na chegada ao estádio com passos coreografados. Cantando, com direito a caras e bocas. No túnel que dá acesso ao gramado, antes do aquecimento, teve mais música e ginga.
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